A economia global enfrentou, nos últimos trinta anos, um intenso processo de globalização, marcado pela grande mudança do modelo produtivo internacional (Gaspar, 2015). Particularmente, no que tange à dinâmica de produção e da rede comercial resultante do processo de globalização capitalista, o modelo tradicional foi substituído pela “terceirização internacional”, que passou a levar em conta, principalmente, a minimização dos custos financeiros e o aumento da produtividade, alicerçando-se em bases que, até o momento, eram consideradas sólidas e com um certo grau de segurança.